As redes sociais ganharam muita força nos últimos anos. Isso se deve, principalmente, ao avanço tecnológico que passamos na última década. Você acha que isso é balela, mas pense bem: seu telefone não é mais aquele da tela verde que só faz ligações e envia mensagens (quando se tinha créditos, diga-se de passagem) ou seu computador não é mais aquele PC imenso com Windows 98 ou inferior e sua internet não é mais através de pulsos telefônicos (a famosa internet discada).
Todos nós passamos por essa transição. A transição do mundo web. Hoje em dia, tudo que precisamos encontramos na internet: seja para fazer uma pesquisa acadêmica até mesmo uma compra. E é nesse ponto que quero chegar. O social trouxe diversos avanços não só para a comunicação, mas para o consumo de uma forma geral.
As pessoas estão mais conectadas que nunca atualmente e as empresas que querem se manter competitivas precisam estar nesse meio.
Até pouco tempo atrás, havia uma resistência por parte dos empresários mais conservadores, achando que a rede social seria uma febre passageira como tantos outros modismos que vivemos, que isso não passaria de manchete e as coisas voltariam ao normal. Mas não voltaram.
Foi uma popularização tão grande que ficou impossível não se inserir nesse meio. E aí nos deparamos com outro problema: a falta de preparo de algumas empresas no trato com seu público. Aqui, podemos elencar uma série de fatores prejudiciais: falta de conhecimento do seu público, assuntos que não provocam engajamento, produtos ou serviços não condizentes com a estratégia comercial adotada pela empresa, falta de conhecimento das ferramentas e vários outros fatores complicadores nesse contato social.
E o que poderia ser uma ferramenta aliada para novos negócios e fortalecimento de marca, se torna uma grande dor de cabeça. Muitas vezes essa dor de cabeça gera transtornos e impeditivos da empresa continuar com sua estratégia nas redes sociais, perdendo um espaço importantíssimo e uma parcela de consumidores.
Adicione a esse dado o surgimento de prestadores de serviços não qualificados que utilizam o investimento do cliente em campanhas não segmentadas para o nicho de mercado específico e que não se aprofundam na necessidade do cliente, provocando um mal-estar ainda maior em algo que deveria ser uma solução, não um problema.
É muito importante que o empresário entenda a importância do contexto do Social hoje na realidade brasileira e que vai muito além de criar uma página no Facebook, um perfil no Twitter e no Instagram. É preciso entender a linguagem do seu cliente, os interesses, o que o seu cliente está compartilhando para que você esteja sempre presente na timeline dele. Para isso, você conta com a nossa ajuda! Entre em contato e veja as soluções que dispomos para essa tendência. Nosso batalhão está conectado nas redes! Segue a gente lá! www.facebook.com/quarteldesign |
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Por: Jean Amon.